Mas, o assunto treinador sempre é pauta em qualquer grupo diretivo de clube de futebol. Ainda mais no caso do Riograndense em que, alguns técnicos já estiveram inclusive, reunidos com a direção.
Antes de falarmos nos que já se reuniram com a diretoria esmeraldina, lembremos também, outros dois nomes que interessam os periquitos.

Luis Fernando que deixou uma boa impressão no seu trabalho relâmpago no final da segundona, deste ano, conta com o carinho de muitos jogadores que devem continuar no clube. Além disso, em inicio de carreira, não é um profissional caro. Preocupação da turma são os gastos do Dept. de Futebol.
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Bebeto Rosa, já se esqueceram dele? Nos Eucaliptos tem gente que jamais esquecerá. Ele sempre é presença em qualquer lista de possíveis treinadores para o Riograndense. Um amigo meu, ligadíssimo ao futebol do interior, me disse que Bebeto estaria falando com jogadores para que venham jogar aqui em SM, com ele no comando periquito, no ano que vem. Não sei se procede.
Mas, foram outros dois nomes locais que já estiveram reunidos com o atual presidente Dílson Siqueira (que também pode ficar no cargo, vai saber...).
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O primeiro a apresentar suas credenciais, pessoalmente para a direção foi o professor Sergio Savian. Ele goza de amizade e admiração do presidente esmeraldino. Recentemente, Savian se aposentou da função que exercia de professor do estado e quer retomar sua carreira como técnico de futebol. Foi ele quem montou, como técnico em inicio de carreira, o grupo do Riograndense de 1978, time que subiu pela ultima vez a série A do Gauchão. um curriculo dentro do clube que muitos não lembram.
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Outro nome que sentou com Dílson, apresentando seu currículo foi Tiago Nunes. Inclusive, na reunião de hoje, o nome de Tiago Nunes esteve na roda das discuções e seu currículo analisado, mesmo que superficialmente. Causou boa impressão. Contou-me um participante da reunião que, além de ter sido campeão no Acre como treinador, este ano, e já ter feito bons trabalhos, Tiago mora na Rua Castro Alves, sendo vizinho do estádio dos Eucaliptos.
Nessa hora, tudo pesa.
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Fico me perguntando: Porque mesmo, os técnicos locais não tem mais chance aqui no futebol profissional da Boca do Monte? Até mesmo preparadores físicos? E temos uma Universidade Federal formando profissionais da área, todo o ano e mesmo assim, a cartolagem local sempre recorre a gente de fora. Estranho.
Será que, no meio da bola de SM, vale o ditado: " santo de casa não faz milagre"?
Quem sabe, não chega à vez de um nome da terrinha marcar a história, devolvendo o Periquito a primeira divisão.
Parabéns pela reportagem Alexandre .. principalmente a última consideração, de que temos que apoiar profissionais de nossa cidade .. Chega de Bebeto Rosa, é de Pelotas, ninguém mais aguenta. O Luis Fernando sería um ótimo nome para ser Auxiliar, já que jogava até esse ano .. Os outros dois nomes são bons .. o Savian experiente, mas muito tempo fora do mercado .. e o Tiago Nunes sangue novo e que conhece bem nossa tribo. Tomara que não só o Riograndense aposte em Técnicos da casa, mas também o Inter-SM. Chega de gente de fora. Vamos valorizar oque é daqui. Abraço. Luciano Temp.
ResponderExcluirO SAVIAN MERECIA UMA CHANCE. CONHECE JOGADORES, AJUDOU O BAGE ESTE ANO NO INTER SM, ELE MATOU A PAU NA EPOCA DAS CATEGORIAS DE BASE AQUI NO INTER SM E NO GREMIO TB
ResponderExcluirÉ DAQUI E PODE SUBIR O CLUBE DE NOVO
Dalhe Tiagão .. bota pra quebrar velho .. tem tudo para fazer um baita trabalhona nossa terra.
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