quarta-feira, 10 de março de 2010

CARÊNCIA NAS LATERAIS

O que mais me preocupou no empate com o Gaúcho, de certa forma não foi o placar.
Quem foi ao jogo, constatou a carência de laterais no grupo esmeraldino. A saída de Luis Fernando deflagrou o problema. O time se mostrou muito dependente do seu capitão, tanto, que bandeira mexeu em três posições para ajustar a equipe com a saída de Luis. Não há substitutos, no mesmo nível, para ele no grupo. E não só no lado esquerdo.
Na direita também o Riograndense não possui um lateral de qualidade diferenciada, incontestável por todos. Longe disso. Fora as improvisações, Bandeira possui no grupo Flávio como único lateral direito de ofício. As demais alternativas para este setor, são improvisações.
Tal situação despertou a atenção dos diretores do Riograndense que, certamente, devem agora, estar repensando as prioridades de contratação para o resto da segundona. Às vezes o lateral não é aquele que decide o jogo, que faz o gol mais bonito ou que desperta as atenções durante um jogo.
Mas por ali, pelos lados do campo, muitas vezes pode se furar um time postado de forma retrancada. Pode ser pelas laterais que um time consiga importantes jogadas, decisivas em muitos jogos. E o Periquito esta sim, carente de jogadores específicos para esta função.
Por exemplo, se a lesão de Luis Fernando for grave, como fica o time?
Algo a se pensar, pela direção esmeraldina.

2 comentários:

  1. Parabéns pelo blog e principalmente pela forma com tu abordas os assuntos. Sou leitor assíduo. Grande abraço!

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  2. Pois é Alexandre, se o Bandeira mexeu em 3 posições para arrumar uma a tendência que o time desarrume. Não se mexe em 3 para arrumar 1, acorda direção... contrata!!!!

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